Cesta de Natal ou Vale-Presente: qual é melhor para as empresas?

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Cesta de Natal ou Vale-Presente: qual a melhor opção para sua empresa?
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Escolher o presente de fim de ano ideal para os colaboradores gera uma dúvida comum: é melhor dar uma cesta de Natal ou um vale-presente? A cesta natalina encanta pela experiência tradicional de abrir e compartilhar os itens com a família, enquanto o vale-presente se destaca pela praticidade e liberdade de escolha. Depende muito do perfil da sua equipe e dos objetivos da empresa. 

A seguir, vamos entender os prós e contras de cada alternativa para ajudar você a tomar a melhor decisão e valorizar seu time neste Natal.

Cesta de Natal: tradição e valor emocional

A cesta de Natal corporativa é um clássico nas empresas brasileiras. Trata-se daquele kit repleto de produtos típicos das festas: panetone, biscoitos, chocolates, bebidas e outras delícias, montado em uma embalagem bonita para presentear funcionários. 

Por que tantas empresas ainda investem nas cestas natalinas? Os motivos vão além do hábito: a cesta de Natal possui um valor emocional e simbólico muito forte no ambiente de trabalho.

Vantagens da cesta de Natal para empresas

  • Experiência tangível e memorável: Diferente de um cartão eletrônico, a cesta é um presente físico, concreto. O colaborador literalmente “ganha um presente” e vive o momento de abrir a cesta e descobrir os itens. Esse ritual gera surpresa e felicidade imediata. Muitos funcionários levam a cesta para casa e compartilham os produtos com a família, ampliando o alcance do gesto. 

Um artigo recente destacou que entregar a cesta de fim de ano é uma forma concreta de comunicar cuidado e gratidão ao colaborador; quando a cesta chega à casa do funcionário, ela simboliza a presença da empresa junto à família. Em outras palavras, o presente transborda o ambiente de trabalho e passa a integrar a vida pessoal do colaborador, criando um vínculo de lealdade e carinho.

  • Tradição e reconhecimento público: A cena da distribuição das cestas de Natal faz parte da cultura de muitas organizações. É um momento de celebração coletiva: ver pilhas de cestas sendo entregues gera clima festivo no escritório ou na fábrica. Para o colaborador, receber a cesta na frente dos colegas traz um sentimento de reconhecimento público, todos veem que a empresa está agradecendo seu esforço. Essa tradição ajuda a fortalecer o vínculo e o senso de pertencimento dentro da equipe.
  • Conteúdo útil e garantia de uso: Uma vantagem prática é que a cesta natalina vem repleta de alimentos e itens que com certeza serão utilizados pelo colaborador e sua família nas festas. Panetone, sucos, doces, às vezes até um espumante; nada vai para o lixo. Diferentemente de dar dinheiro, a cesta garante que o presente se converta em ceia de Natal e momentos de confraternização. É um jeito de a empresa literalmente colocar comida na mesa do funcionário numa época especial, cuidando do bem-estar dele. Em épocas de alta nos preços dos alimentos, essa cesta pode representar um alívio concreto no orçamento doméstico.

Desafios e pontos de atenção da cesta de Natal

  • Logística de entrega: Distribuir cestas volumosas para dezenas ou centenas de funcionários exige planejamento. Há questões de transporte, armazenamento temporário e coordenação de entrega (seja em um evento presencial ou enviando à casa de quem está remoto). Empresas menores podem ver nisso um obstáculo. De fato, em uma pesquisa com empresas brasileiras, 38% apontaram a logística como um desafio na hora de viabilizar benefícios de Natal. A boa notícia é que isso pode ser minimizado ao contar com um fornecedor especializado. Por exemplo, a Nobre Cestas possui frota e entrega programada, cuidando de toda a distribuição, assim, sua empresa não precisa se preocupar com essa operação (veja dicas de como escolher fornecedor de cestas de Natal).
  • Custos e orçamentos fixos: Dependendo da composição, uma cesta natalina completa pode ter um custo significativo por colaborador. Se a empresa tem muitos funcionários, o orçamento total cresce rápido. Além disso, cestas têm preço fixo por unidade, não dá para personalizar o valor para cada pessoa facilmente (como se faz com vales, definindo quantias diferentes por cargo ou desempenho).

Por outro lado, vale lembrar que tanto a cesta quanto o cartão de Natal são despesas dedutíveis em certos casos (por exemplo, dentro do Programa de Alimentação do Trabalhador), o que pode amenizar o impacto financeiro. De qualquer forma, é importante planejar com antecedência e pedir propostas para encontrar um modelo de cesta adequado ao seu orçamento.

  • Preferências variadas do público: Ao montar um kit padronizado, a empresa pode não agradar igualmente a todos os gostos. Sempre haverá quem adore panetone e quem prefira chocotone; quem não bebe álcool e poderia achar inútil receber uma cidra, etc. A cesta é um presente único para todos, sem levar em conta preferências individuais. Por isso, é útil conhecer o perfil médio dos funcionários antes de escolher o tipo de cesta. A variedade de itens geralmente minimiza o risco, se o colaborador não consumir algo, provavelmente alguém da família aproveitará. Além disso, existem opções de cestas de Natal sem álcool ou mais simples, caso você saiba que certos itens não seriam bem-vindos na sua equipe.

Cesta de Natal ou vale-presente (1)

Vale-Presente de Natal: flexibilidade e praticidade

Agora vamos analisar o vale-presente, também chamado de cartão de Natal corporativo ou bônus de fim de ano. Em vez de entregar produtos físicos, muitas empresas optam por dar aos funcionários um cartão pré-pago ou voucher com determinado valor para ser gasto livremente. Essa modalidade ganha cada vez mais espaço, principalmente em ambientes jovens ou no setor de tecnologia. Quais são os principais benefícios do vale-presente e o que considerar ao adotá-lo?

Vantagens do vale-presente para funcionários e empresa

  • Liberdade de escolha para o colaborador: O ponto mais forte do vale-presente é permitir que cada funcionário decida o que fazer com seu crédito. Flexibilidade é a palavra-chave. Alguns vão usar para comprar os ingredientes da ceia que a família mais gosta; outros podem preferir adquirir um item pessoal que estavam precisando. Pesquisas recentes confirmam essa tendência: em um levantamento com 2.900 trabalhadores, 73% disseram preferir receber um vale-presente no Natal em vez de itens físicos, justamente pela possibilidade de escolher onde e como usar o valor. Com o cartão, a satisfação tende a ser mais personalizada, cada um fica feliz à sua maneira, comprando algo que realmente deseja.
  • Praticidade e agilidade na distribuição: Para o RH, entregar cartões ou vouchers é muito mais simples logisticamente do que distribuir cestas pesadas. O vale-presente pode ser enviado digitalmente (por e-mail ou app) ou em formato físico leve, eliminando problemas de transporte e armazenamento. Empresas com equipes remotas ou espalhadas por várias cidades aproveitam essa praticidade, todos recebem o benefício simultaneamente, sem atraso ou complicações. Do ponto de vista administrativo, carregar um saldo para cada funcionário é um processo rápido e centralizado, geralmente feito em parceria com a operadora do cartão. Isso libera o RH de tarefas operacionais extensas no fim do ano.
  • Controle preciso do custo: Com o vale, a empresa tem flexibilidade também no orçamento. É possível definir valores diferentes por nível de cargo ou desempenho, se desejado, ou dar um bônus extra para times que bateram metas – algo impraticável com cestas padronizadas sem gerar comentários. Além disso, o gestor financeiro consegue controlar exatamente quanto será gasto (por exemplo, R$150 por pessoa), sem surpresas. Um estudo da Alelo mostrou que 74% dos trabalhadores preferem um cartão de Natal de valor menor a uma cesta física de valor maior, indicando que não é preciso gastar fortunas – o que importa é a autonomia de uso. Ou seja, muitas vezes um vale de valor moderado já é percebido como um ótimo presente, desde que dê liberdade de escolha.

Desvantagens e cuidados com o vale-presente

  • Menor apelo emocional: O vale-presente cumpre bem o papel funcional, mas pode pecar no aspecto emocional. Alguns funcionários enxergam o cartão apenas como dinheiro e não exatamente como um “presente de Natal”. Falta o fator surpresa e o encanto visual de receber um pacote bonito. Sem um gesto tangível, o momento da entrega passa quase despercebido, um simples e-mail avisando do crédito disponível não causa o mesmo impacto positivo no clima da empresa que a entrega de cestas gera. Por isso, se optar pelos vales, vale a pena pensar em alguma ação complementar para trazer o espírito natalino: por exemplo, enviar um cartão de Natal físico junto com o voucher, ou fazer um anúncio criativo parabenizando a equipe, para que o gesto não seja interpretado como impessoal.
  • Uso fora do propósito festivo: Quando a empresa presenteia com uma cesta repleta de itens natalinos, praticamente garante que aquele benefício será usado nas comemorações de fim de ano do colaborador. Já com o vale, não há controle. O colaborador pode decidir gastar o crédito em algo totalmente alheio às festas, pagar uma conta pendente, por exemplo, ou até não usar o valor imediatamente. Isso não é exatamente um problema (afinal, o presente é dele para usar como quiser), mas a empresa perde a oportunidade de associar seu gesto a um momento de celebração. Em outras palavras, o vale é versátil, porém dispersa a experiência: dificilmente alguém vai “compartilhar” o uso do vale com os colegas, enquanto as cestas costumam gerar fotos e agradecimentos públicos. O importante é estar ciente de que, com o vale, o vínculo emocional criado tende a ser menor.

A escolha certa para encantar seu time neste Natal

Cesta de Natal ou vale-presente (capa) (2)

No dilema cesta de Natal vs. vale-presente, não há escolha certa ou errada, existe a opção que melhor se adapta à realidade da sua empresa e às expectativas dos colaboradores. Como vimos, a cesta natalina proporciona uma experiência calorosa, tradicional e de forte impacto emocional, envolvendo as famílias e criando memórias positivas. Já o vale-presente traz modernidade e autonomia, atendendo à diversidade de preferências de forma prática e direta. 

Avalie os pontos que discutimos acima e reflita sobre o perfil do seu time. Em muitos casos, uma solução híbrida também funciona bem (por exemplo, combinar uma pequena cesta simbólica com um vale complementar).

O mais importante é que o brinde cumpra seu propósito de agradecer e valorizar quem fez a diferença durante o ano. Ficou em dúvida sobre qual caminho seguir? Converse com quem entende do assunto! Fale com nossos consultores da Nobre Cestas, seja para montar uma cesta de Natal recheada de emoções ou para oferecer um vale sob medida, temos a solução ideal para encantar seu time. Entre em contato agora mesmo e planeje um Natal corporativo inesquecível para todos!